8 de agosto de 2015

Oswaldo Viveiros Montenegro é um músico brasileiro. Além de cantor, compõe trilhas sonoras para peças teatrais, balés, cinema e televisão. Foi casado com a atriz Paloma Duarte. Wikipédia Nascimento: 15 de março de 1956 (59 anos), Rio de Janeiro, Rio de Janeiro Nacionalidade: Brasileiro Cônjuge: Paloma Duarte (de 2003 a 2009) Filme: Oswaldo Montenegro - Ao Vivo - 25 Anos Álbuns: Seu Francisco, A dança dos signos, mais Músicas Lua e flor 1997 Ao vivo Bandolins 1980 Oswaldo Montenegro Metade 1997 Ao vivo Quando a Gente Ama 2006 A lista

18 de julho de 2015

Charles Brown

Nascido em 1970, Alexandre Magno Abrão é um dos maiores ídolos do cenário musical nacional. Foi vocalista da banda Charlie Brown Junior, criada em 1992 que vendeu mais de 5 milhões de discos em toda a carreira. Aos 11 anos de idade, seus pais se divorciaram e ele passou por momentos muito ruins em questões familiares. Foi nesta época que ele encontrou sua paixão pelo skate, praticando por muito tempo e conquistando um prêmio de vice-campeão paulista. Aos 17 anos, ele se mudou para Santos, no litoral de São Paulo, e lá, coincidentemente, encontrou sua vocação para cantar. Origem do apelido “Chorão” Este apelido surgiu ainda quando criança. Ele via seus amigos andando de skate, mas não tinha a mínima ideia de como fazê-lo. Então, os garotos sempre que passavam por ele, diziam “Não chora!”. E isso pegou. Começaram a chamá-lo de Chorão e ele de certo modo gostou, levando consigo para a carreira profissional. Carreira do Chorão Depois de cantar no bar, ele criou sua primeira banda chamada de What’s Up com o Champignon, um baixista. Com o tempo passando, foram chamando outros integrantes, como o baterista Renato Pelado, o Marcão e o Thiago Castanho. Com todos eles, decidiram criar o Charlie Brown Jr. Origem do nome “Charlie Brown Jr” A banda fez muitas apresentações sem ao menos ter um nome. Certo dia, andando por Santos, ele viu uma barraca de água de coco com o desenho do Charlie Brown. Foi, então, que decidiu batizar o nome da banda. Leia mais em: http://www.clickgratis.com.br/letras-de-musicas/noticias/biografia-carreira-e-morte-de-chorao-charlie-brown-jr/#ixzz3gIWt1Se2

17 de julho de 2015

O ano de 1944 marca a estreia de André Luiz no mercado editorial espírita brasileiro, revolucionando, de certo modo, a concepção geral acerca da vida pós-túmulo. "Nosso Lar" descreve as atividades de uma cidade espiritual próxima à Terra, e transforma-se em objeto de estudo, discussão e deslumbramento nos círculos espíritas do país. Portas até então cerradas se abrem de par em par, revelando vida e trabalho, continuidade e justiça onde imperavam dúvidas e suposições. Todos querem saber mais sobre o autor. André Luiz não é o seu verdadeiro nome. Dele sabe-se apenas que foi médico sanitarista, no século iniciante, e que exerceu sua profissão no Rio de Janeiro, Brasil. Segundo suas próprias palavras, optou pelo anonimato, quando da decisão de enviar notícias do além-túmulo, por compreender que "a existência humana apresenta grande maioria de vasos frágeis, que não podem conter ainda toda a verdade". Declara Emmanuel, no prefácio de "Nosso Lar", que ele, "por trazer valiosas impressões aos companheiros do mundo, necessitou despojar-se de todas as convenções, inclusive a do próprio nome, para não ferir corações amados, envolvidos ainda nos velhos mantos da ilusão." Imensa curiosidade cerca a personalidade do benfeitor e aventam-se hipóteses, sem que se chegue à sua real identidade. André Luiz, no entanto, fiel ao desejo de servir sem láureas, e atento ao compromisso com a verdade, prossegue derramando bênçãos em forma de livros, sem curvar-se à curiosidade geral. Importa o que tem a dizer, de espírito à espírito. A vaidade do nome ou sagrações passadas já não encontram eco em seu coração lúcido e enobrecido. André Luiz foi, positivamente, dentre todos os Benfeitores que escreveram aos encarnados o que manteve fidelidade maior aos postulados espíritas, notadamente à Allan Kardec. O seu trabalho, no que concerne à forma e ao fundo, notabiliza-se em tudo pelo respeito e lealdade mantidos, ao longo do tempo, ao Codificador e à Codificação. Por mais de quatro décadas, André Luiz trabalhou ativamente junto a Seara Espírita, lhe exornando a excelência e clarificando caminhos. Chico Xavier, o médium que serviu de "ponte", hoje desencarnado, não pode mais oferecer mão segura à transmissão de seus ensinamentos luminosos. Não sabemos se André Luiz retornará pela mão de outro médium. Deste modo, resta apenas, aos espíritas e admiradores, o estudo de sua obra magnífica, calando interrogações para ater-se às lições ministradas, de mente despojada e coração agradecido. Como ele, certamente, aguarda seja feito. (©Lori Marli dos Santos - Instituto André Luiz. Todos os direitos autorais reservados conforme Lei 9.610, de 19.02.98. Reprodução somente com autorização por escrito.)

16 de julho de 2015

Pela luz dos olhos teus Quando a luz dos olhos meus E a luz dos olhos teus Resolvem se encontrar Ai que bom que isso é meu Deus Que frio que me dá o encontro desse olhar Mas se a luz dos olhos teus Resiste aos olhos meus só p'ra me provocar Meu amor, juro por Deus me sinto incendiar Meu amor, juro por Deus Que a luz dos olhos meus já não pode esperar Quero a luz dos olhos meus Na luz dos olhos teus sem mais lará-lará Pela luz dos olhos teus Eu acho meu amor que só se pode achar Que a luz dos olhos meus precisa se casar. Vinicius de Moraes

15 de julho de 2015

Um dos temas do Encontro desta terça-feira (14/7) foi a autoestima. Em um período em que as pessoas olham mais para o físico do que para a alma, Padre Marcelo, que passou por um longo período de depressão, contou que viveu um momento de escuridão e que não sentia mais o sabor da vida. "Achava que era frescura. Foram sete meses e 22 dias de depressão. Nunca cheguei a pensar em suicídio, mas imagine comer algo e não saber o sabor", disse o Padre, agradecendo em seguida o momento vivido, já que deu a ele a oportunidade de compreender a doença e escrever o livro "Philia", que trata sobre o assunto.

Cecilia Meireles

Motivo Eu canto porque o instante existe e a minha vida está completa. Não sou alegre nem sou triste: sou poeta. Irmão das coisas fugidias, não sinto gozo nem tormento. Atravesso noites e dias no vento. Se desmorono ou se edifico, se permaneço ou me desfaço, — não sei, não sei. Não sei se fico ou passo. Sei que canto. E a canção é tudo. Tem sangue eterno a asa ritmada. E um dia sei que estarei mudo: — mais nada. Cecília Meireles